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Sem centros de acolhimento, Salvador vive epidemia de animais abandonados

Salvador possui hoje cerca de 100 mil cachorros e gatos vivendo nas ruas, segundo estimativas de entidades protetoras dos animais. A cidade não conta com centro de acolhimento. A prefeitura e as organizações da sociedade civil tem investido em castração e campanhas de conscientização como formas de enfrentar o problema. Segundo a ONG Unidade de Proteção dos Animais, a única entidade que recebia bichos para acolhimento era o Abrigo São Francisco de Assis, que está superlotado. A prefeitura de Salvador, através do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), recolhe apenas animais de grande porte transitando em via pública. Nestes casos, as denúncias podem ser encaminhadas ao CCZ ou à Transalvador, que atuam em parceria para o resgate. A prefeitura de Salvador, através da Secretária Municipal de Saúde e o CCZ, promove a castração gratuita de animais. O serviço conta com o Castramóvel, veículo equipado para a realização do procedimento em cães e gatos, que percorre os bairros da cidade para oferta do serviço. Diversas ONGs utilizam diferentes estratégias para estimular a adoção responsável. A Associação Brasileira Protetora dos Animais promove, semanalmente, feiras nos diferentes bairros de Salvador (a agenda para cada final de semana você pode acompanhar aqui: http://www.abpabahia.org.br). Já a “Procure um amigo” é um site, sem fins lucrativos, especializado na intermediação entre protetores e quem deseja adotar um novo companheiro. No site é possível realizar buscas de acordo com o PET de sua preferência.

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